Ontem eu escrevi essa frase e ela pode ser condicioanada a várias conotações. O medo de nos aventurármos em coisas novas ou que radicalmente irão mudar nossas vidas, ou seja, nossos destinos. Calma crianças, não estou dizendo que precisamos saí por aí mudando ou pulando os muros... Não, não é isso e a palavra muro o que elas lhes sugerem? As possibilidades podem ser boas ou ruins, o mais chato de tudo é quando somos instigados ou encantados pela beleza superficial... mas que na verdade é preciso enfrentá-las, tomar uma decisão de tudo ou nada. Não existe coisa pior que a ilusão... isso pode ocorrer em todos os setores de sua vida. Gosto desse pequeno trechinho de meu amigo Drummond: Sempre no meu amor a noite rompe. Sempre dentro de mim meu inimigo. E sempre no meu sempre a mesma ausência. (O enterrado Vivo, Antologia poética,1987:43). Querer enganar alguém é muito triste... mas existem pessoas assim que por um instante te amam e por outro segundo te odeiam ou não suportam mais a mentira que eles mesmos inventaram para serem fantoches. É como em uma música interpretada por Cássia Eller - Por enquanto: