Existe um minuto para se pensar enquanto foi bom ter vivido cada pedaçinho de minha vida. Toda vez em que tive que desistir... sim, porque embora eu não quisesse que ela fosse para outro lugar, ela insistia em retornar ao seu lugar de origem. É com um motorista de ônibus que já sabe o caminho de volta de tanto fazer tal trajeto.
Escrevi isso, porque passei um bom tempo sem comentar minhas sensações aqui. Nossa, senti tanta falta, mas o tempo que passei foi necessário para que eu me transformasse em um raio de sol que ilumina a vida como ela é. Quando se foge dela é morte certa e depois eu tenho ainda um saldo de vida pela frente. Hoje me sinto capaz de desenhar um sol em um dia de chuva pela primavera febril. Hoje eu vejo que o sol nasce dentro da gente e agente vomita luz por onde passa. E todos, inclusive o próprio Sol natural garante que ele se permita desgustar pequenos sabores de minha pequena grande vida.


Com carinho
continuo a lutar
para que a felicidade
seja sempre minha companheira querida!!!

TATYANE DINIZ

Nova vida que se move
Nova vida que se rompe
Como aurora de novos tempos
Sigo tudo que me rompe e me move
Guio seus passos de:
Vida, amores e muitos sabores!
Sou chuva que arde em pedra
sentida pelas dores de perdas!
(tatayne diniz)

Escolhi cores para pincelar meu estado hoje... e vi que é impossível pintar a cor de uma tristeza!

Tem acontecido muita coisa boa pra mim... contar histórias é uma forma de conhecer e sentir gostosura aguçada das crianças... Nas férias farei um blog de contações com minhas experiências... tenho muito a aprender ainda... mas todo começo tem seus desafios!

É com muito prazer que divulgo para todos que seguem e me incentivam aqui no Quadro Poético. Recentemente particpei do XXX Concurso Literário Internacional e fui classificada nas modadlidades de Crônicas e Poesias e ainda aguardo os resultados dos Contos. Uma nota saiu no Carlos Britto assim:

ESTUDANTE PETROLINENSE É CLASSIFICADA EM 30°CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONALMais uma estudante petrolinense consegue se destacar em sua área. Desta vez é Tatyane Diniz Viana, do 8º período de Letras/Português e suas literaturas da Universidade de Pernambuco (UPE) em Petrolina, Tatyane Diniz Viana, que tem muito o que comemorar. Ela irá representar a cidade no 30º Concurso Internacional Literário.

Tatyane Diniz foi classificada nas modalidades de Crônica e Poesia, e aguarda os resultados dos contos que inscreveu.

A estudante precisa que suas poesias sejam publicadas no livro do Blog do Concurso literário. Para isso precisa custear o valor de compra por 20 exemplares, que custa R$ 400. “Gostaria que alguém me ajudasse para que eu tivesse o orgulho de ver meus dois exemplares escritos no livro. Estou muito feliz porque é a primeira vez que participo e já tive resultados. Isso não deixa de ser um incentivo para aqueles que gostam de escrever”, destacou Tatyane.

Para conhecer as poesias, crônicas e contos de Tatyane Viana acesse o blog Quadro Poético (http://www.quadrotdv.blogspot.com/).

Agora é só esperar que alguém tenha interesse em me ajudar na publicação para que meus dois escritos saim na obra " Vivências"
Para ler a reportagem no site do Carlos Brito acesse: http://www.carlosbritto.com/petrolinense-e-classificada-xxx-concurso-internacional-literario/
Deixo aqui meu carinho e agradecimento para todos que acreditaram em mim!

Tatyane Diniz
17-05-2010

CUIDADO, NEM TODO "BASEADO" É O QUE CAUSA DEPENDÊNCIA.
Quando era adolescente nunca tive vontade de experimentar o cigarro. Mesmo porque já havia lido muitas reportagens sobre os danos que o cigarro causa a nossa saúde. Leremos o texto abaixo:
Como o tabagismo causa dependência?

A nicotina, uma das 4720 substâncias tóxicas do cigarro, tem o poder de causar três tipos de dependência. São elas:
Dependência física: o organismo do fumante se acostuma a receber uma certa dose de nicotina e, quando ele deixa de fumar, o corpo sente falta e precisa se adaptar à ausência dessa substância. Este período de adaptação é denominado síndrome de abstinência , quando podem ocorrer: ansiedade, irritabilidade, inquietação, dificuldade de concentração, tristeza, dor de cabeça, tonteira, alteração no sono e no ritmo intestinal.
Dependência psicológica ou emocional: o cigarro serve, muitas vezes, como uma bengala, um amortecedor para as emoções, sejam elas desagradáveis ou não. Então, o fumante acaba utilizando o cigarro para lidar com o estresse, solidão, para relaxar e até mesmo para comemorar.
Dependência comportamental ou de hábito: o fumante estabelece uma rotina no uso do cigarro, associando o ato de fumar com algumas atividades e hábitos, como fumar e tomar um cafezinho, fumar para ir ao banheiro, fumar depois das refeições e muitas outras. Nesses casos, o fumante acende o cigarro automaticamente, até mesmo sem notar.
Fonte: http://www.floripasemfumaca.pmf.sc.gov.br/?p=tabagismo

Escrevendo esse comentário de minha vida pude lembrar que quando era criança o meu pai fumava e já não bastasse isso, ele pedia que eu o comprasse e como todo pai “preguiçoso” também me pedia que ascendesse o bendito cigarro. Mas vocês meus amigos devem saber, o que uma criança com sete anos faz quando ascende um cigarro? Eu colocava na boca. Sentia uma coisa amarga e me engasgava com a fumaça. Queria descobrir como o meu pai conseguia tragar ou fumar aquele troço. Tudo isso acontecia no trajeto da cozinha até chegar à sala onde meu pai estava com sua lata de cerveja na mão e vendo um jogo que ele tanto era fanático e ainda por cima ele era Flamenguista.
Coloquei essas duas argumentações para que fossem percebidas que uma pessoa consciente jamais colocaria um cigarro na boca e nem fumaria vinte ou mais deles por dia. E eu criança, mal sabia que o cigarro era uma droga e que fazia e faz tanto mal a saúde. Minha gente, era tão bonito ver meu pai soltando fumaça pela boca... pelo nariz... ele só faltava mesmo era sair fumaça das suas orelhas. E eu torcia para que isso acontecesse. Falando sério agora, já que não sou mais tão garota e nem adolescente vejo que a atitude que meu pai ao me pedir o cigarro já acesso para ele não me influenciou para que eu me tornasse uma fumante. Há quem diga, experimenta... é só um traguinho!
Para que essa história não seja tão absurda e mal recebida pelos leitores desse texto, quero que saibam que quando cresci, o meu pai me disse que só fumava por “esporte”. E que na verdade ele não era viciado tanto que ele deixou logo. Na década de 60 os homens mais modernos, desencanados eram os que tinham um belo cigarro entre os dedos porque além de aliviar a ansiedade era um jeito de espantar a timidez e de se sentir livre para fazer tudo que quisessem.
Bem é notável que as propagandas incentivassem isso e muito entre seus fabricantes. Só que hoje acontece o contrário. Exemplifiquemos assim:
As propagandas de cigarros nos meios de comunicação foram proibidas, ok? Minha gente, hoje as pessoas fumam conscientes olhando para as fotos nas próprias carteiras de cigarros advertindo e mostrando cruelmente os danos a saúde. E eu me pergunto: Por que os fumantes não param ao ver essas imagens? Deixo aqui uma pequena contribuição para filosofar essa temática que terá certas justificativas incoerentes. Ainda mesmo grande com o imaginário de uma criança logo me vem à cabeça: Talvez esses fumantes achem que são super-heróis com poderes mágicos para retardar o tempo e a vida que entre uma fumaça e outra, ainda assim não percebem que aos poucos estão adoecendo e o câncer vai chegar mais cedo ou mais tarde.

Tatyane Diniz
28/04/2010

POR ENQUANTO - CÁSSIA ELLER

Mudaram as estações, nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Está tudo assim tão diferente...

Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre, sem saber, que o pra sempre
Sempre acaba...

Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém só penso em você
E aí, então, estamos bem...

Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa...

Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa...


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Há sentimentos que até então não tinham aflorado...
"No momento de ir já não me preocupava,mas na hora da despedida aí já magoava"!
Tatyane Diniz!

Fica-Minto (Ficamento)

Resgatei em contatos antigos que sua presença ainda ia continuar aqui. Eu havia dito não mais te procurar... quanta bobagem! Agente não governa o coração e às vezes ele é de uma teimosia que dá raiva. Se, pelo menos ele entendesse meus sentimentos que eu nem entendo também, ficaria mais fácil ou então complicaria ainda mais. Sei que tudo não passou de uma brincadeira e foi-se brincando, brincando e bummmmmmm... saiu uma faísquinha de ternura, carinho, cumplicidade... É, mais ficou só nisso mesmo e a vai ficar!!! Não adianta atropelar e matar alguém para nos sacrificarmos ao capricho do coração. Eu pago a conta enquanto tiver grana e se depois faltar... eu vendo uma fotografia barata de fim de estação, ponto. O que me motiva escrever tudo isso é o não dito, o que eu queria dizer e não disse, o falar e calar ao mesmo tempo. Sentimentos apavoram o meu coração. Mas, como casulo ainda permaneço guardando tudo dele em mim!

Tatyane Diniz
17-02-2010

A Lua Que Me Pertence

Era em um último dia de dezembro quando abri minha caixa de sentimentos e ali naquele instante fitei a imagem de um homem segurando a Lua. Não, eu não estava sonhando era ele com a Lua e a Lua com ele, tanto que pareciam ter nascidos um para o outro possuindo uma harmonia incrível. Ele me dizia em tom bem baixinho:

- É sua! Pegue-a! Trouxe pra você!

Timidamente olhei mais ainda para eles: um homem com a Lua em suas mãos ofertando-me silenciosamente. Parei um minuto e pareceu durar uma primavera porque eu tive que chegar mais perto dele e não me contive a dizer:

- É um presente maravilhoso, mágico, que belo presente eu ganhei. Mas depois eu pensei: por que esse homem invadiu minha caixa? Por que sou merecedora da Lua? Mas a recebi de olhos alucinados, recebi a Lua para dominar meus sonhos de menina ainda menina. Com doçura nos lábios se recebe a Lua. A Lua era minha, só minha, minha, totalmente minha. Agora, a Lua é minha! Normalmente quando se ganha algo agente agradece, diz que gostou que vai sempre lembrar quando ver ou quando usar.

Minha gente, eu ganhei uma Lua! A Lua que enfeita o céu e é cercado pelas estrelas. Que ilumina o mar em um dia sombrio e triste. E eu era dona da Lua que ilumina as noites da Terra. Talvez, eu tivesse ficado egoísta mesmo. Era minha e daí e depois não era de mais ninguém. Não, eu não posso ser assim, aquele moço em sua boa intenção me deu a Lua é bem verdade... Mas ele também precisava dela. Foi então que percebi o significado do presente que ele me deu. Quando menina adorava fitar a Lua. Sonhar acordada com o dragão que muitos diziam existir lá. E eu ficava tentando brigar com o dragão para ele não colocar fogo na Lua antes mesmo de um dia eu chegar até lá. Nesse momento o homem audacioso me disse:

- Recebe a Lua como se recebe um sentimento em que nunca poderemos tocar, mas apenas sentir e faça com que todos permaneçam em estado de harmonia. Todos precisam da energia que está em você e no presente que recebeu.

Confesso, que me senti intrigada... mas, ele tinha razão. A Lua é minha desde que eu a olhe e que sempre me faça sonhar ainda como menina. Que me faça acreditar que os sonhos podem se realizar. Que tão distante é o amor que se manifestam nos outros, mas em nós o amor é primordial, faz parte da mim e a Lua lança no outro a energia verdadeira do sentido do amor. Olhei para trás e tentei alcançar o homem que havia me ensinado sobre o amor. Ele estava longe de mim e nem na caixinha eu conseguia vê-lo. Foi então que imediatamente eu olhei para Lua e ele estava cuidando da Lua para que o dragão não pusesse fogo nela. Nessa hora meus olhos encheram de lágrimas e senti o agridoce do amor.