Querida Sylvia Plath
Tantas vezes presa
Pelo silêncio de seus poemas.
Na plenitude de seu amor
Atravesso o horizonte,
E desmancho lençóis de
Corpo nu no apartamento
Depurado na decepção de críticas.
Será que ainda vou te lembrar,
Nas minhas simples pinturas
Do quadro?
Será para sempre lembrada!
Outras esquisitices da alma
Nem o suicídio explicaria
O peso de suas palavras
Deixadas para nós, mulheres:
Poetisas com alma e flor
Brutas de encantamento!
Tatyane Diniz Viana
23/02/2012
Tantas vezes presa
Pelo silêncio de seus poemas.
Na plenitude de seu amor
Atravesso o horizonte,
E desmancho lençóis de
Corpo nu no apartamento
Depurado na decepção de críticas.
Será que ainda vou te lembrar,
Nas minhas simples pinturas
Do quadro?
Será para sempre lembrada!
Outras esquisitices da alma
Nem o suicídio explicaria
O peso de suas palavras
Deixadas para nós, mulheres:
Poetisas com alma e flor
Brutas de encantamento!
Tatyane Diniz Viana
23/02/2012
1 comentários:
Parabéns. Lindo seu blog.